Resenha - Mil vezes boa noite
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Mil
vezes boa noite, um filme que retrata a vida de uma fotografa, Rebecca Thomas
(Juliette Binoche), que trabalhava apenas em zonas de guerras, é uma das
melhores fotografas porem, sua família não a vê desse modo, pelo fato de sempre
estar em perigo e longe da família. Com sua profissão, ela passou parte do seu
tempo longe da sua família, sem ver suas filhas crescerem e distante de seu
marido, que estava preste a dar um fim no relacionamento.
Seu
último trabalho foi na zona de guerra, em que as mulheres eram usadas como
arma, mulheres bombas. Ela vivenciou uma explosão de perto, tendo vários
ferimentos. Com isso, voltou para casa, onde sua filha não lhe dava muita
atenção por não ter vivido muito com ela e a mesma achava que sua mãe ia morrer
em qualquer um dos trabalhos. Com isso, passou a se distanciar de sua mãe.
Com a
intensão de reconquistar sua família e a confiança de seu marido, ela decide
parar de fotografar áreas de risco. Só que apareceu uma oportunidade de viagem
em que poderia levar sua filha mais velha e era uma grande chance de
reconquistar o amor da sua filha.
Porem,
ela percebe que não pode parar de fotografar, pois, tem muitas situações que o
mundo prefere ignorar e ela se sente obrigada a expor toda crueldade que há no
mundo. E com o apoio de suas filhas, ela continua com seu trabalho, expondo
cada vez mais a verdade cruel que algumas pessoas passam, sem ter escolha de
mudança.
Um dos
melhores filmes, que relata a crueldade e desumanidade que há no mundo, expondo
com verdade e fielmente os acontecimentos. Fazendo com que as pessoas sintam
incomodadas e perplexas com a situação.
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